Existe um fenômeno insconsciente descrito na teoria da Inteligência Multifocal chamado psicoadaptação. O fenômeno da psicoadaptação é tão importante que está estreitamente ligado a todas as vertentes da emoção: prazer de viver, sensibilidade,
criatividade, níveis de ansiedade. Portanto, dependendo da sua atuação, ele pode ser construtivo ou extremamente destrutivo. Sinteticamente dizendo, psicoadaptação é a incapacidade da emoção humana de sentir prazer ou dor diante da exposição de um mesmo estímulo.
O que move os cientistas, escultores, pintores e escritóres a fazer novas descobertas, a criar, experimentar? O fenômeno da psicoadaptação. Eles se psicoadaptam aos mesmos estímulos, aos traços, descobertas e estilos da sua época, gerando uma ansiedade vital, inconsciente e positiva que impulsiona a curiosidade, a criatividade e a procura pelo novo. O fenômeno da psicoadaptação gera uma explosão criativa.
Uma criança que perdeu sua mãe poderia paralisar sua inteligência no velório se não houvesse a atuação desse fenômeno. A ausência da mãe gera uma fonte de estímulos contínuos que faz com que a criança se psicoadapte, diminuindo os níveis de sofrimento. Desse modo, embora a saudade nunca seja resolvida, ela abrirá um espaço emocional para se encantar novamente pela vida.
Apsicoadaptação tampbem pode ser destrutiva. Os soldados nazistas, pouco a pouco, se psicoadaptaram aos sofrimentos dos judeus nos campos de concentração e, assim, destruíram sua sensibilidade e sentimento de culpa. Os ambientes violentos levam as pessoas a perder a capacidade de se colocar no lugar do outro (uso da empatia), promovendo o ciclo da violência.
Muitos intelectuais, políticos e líderes empresariais vivem miseravelmente no território da emoção. Eles entraram num ativismo desenfreado. Psicoadaptaram-se a um ritmo de vida aluciante. Só sabem falar de problemas de trabalho, política, economia.
O excesso de estímulo estressante transformou a emoção deles num terreno árido. O dicionário da sensibilidade empobreceu. Alguns têm palácios e jardins, mas são incapazes de contemplar prolongadamente uma pequena flor, de rolar no tapete com uma criança. São miseráveis com dinheiro no banco. São eles ricos?
E quanto a você Você gasta tempo observando entarderes, o brilho das estrelas e as maravilhas que norteiam a existência ou está ocupado demais?
Vamos refletir sobre isso?
criatividade, níveis de ansiedade. Portanto, dependendo da sua atuação, ele pode ser construtivo ou extremamente destrutivo. Sinteticamente dizendo, psicoadaptação é a incapacidade da emoção humana de sentir prazer ou dor diante da exposição de um mesmo estímulo.
O que move os cientistas, escultores, pintores e escritóres a fazer novas descobertas, a criar, experimentar? O fenômeno da psicoadaptação. Eles se psicoadaptam aos mesmos estímulos, aos traços, descobertas e estilos da sua época, gerando uma ansiedade vital, inconsciente e positiva que impulsiona a curiosidade, a criatividade e a procura pelo novo. O fenômeno da psicoadaptação gera uma explosão criativa.
Uma criança que perdeu sua mãe poderia paralisar sua inteligência no velório se não houvesse a atuação desse fenômeno. A ausência da mãe gera uma fonte de estímulos contínuos que faz com que a criança se psicoadapte, diminuindo os níveis de sofrimento. Desse modo, embora a saudade nunca seja resolvida, ela abrirá um espaço emocional para se encantar novamente pela vida.
Apsicoadaptação tampbem pode ser destrutiva. Os soldados nazistas, pouco a pouco, se psicoadaptaram aos sofrimentos dos judeus nos campos de concentração e, assim, destruíram sua sensibilidade e sentimento de culpa. Os ambientes violentos levam as pessoas a perder a capacidade de se colocar no lugar do outro (uso da empatia), promovendo o ciclo da violência.
Muitos intelectuais, políticos e líderes empresariais vivem miseravelmente no território da emoção. Eles entraram num ativismo desenfreado. Psicoadaptaram-se a um ritmo de vida aluciante. Só sabem falar de problemas de trabalho, política, economia.
O excesso de estímulo estressante transformou a emoção deles num terreno árido. O dicionário da sensibilidade empobreceu. Alguns têm palácios e jardins, mas são incapazes de contemplar prolongadamente uma pequena flor, de rolar no tapete com uma criança. São miseráveis com dinheiro no banco. São eles ricos?
E quanto a você Você gasta tempo observando entarderes, o brilho das estrelas e as maravilhas que norteiam a existência ou está ocupado demais?
Vamos refletir sobre isso?
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